Resposta a postagem da Anonima do dia 9 de Agosto de 2009 22:13

Você gostaria de dizer e não diz, tem a exata idéia do que vai dizer e certamente sabe que o que pensa é o certo a ser dito, mas o medo não deixa você agir, não é mesmo!?! Aposto que um dia quando criança, já teve medo de palhaço, cuca, bicho papão e o velhinho da esquina. Ta bom esse velhinho da esquina eu inventei agora, deve ta se perguntando o que tem haver a cuca com a sua timidez. Vou dizer o que eles têm em comum ambos trazem medo e de mesma forma que hoje não mais tem medo da cuca, pode também deixar de ter medo de expor o que pensa. Sei lá o que te ocorreu para que tu não mais temesses a cuca, mas uma coisa digo-a com certeza, você mudou de idéia, deixou aquela antiga opinião e criou uma nova. É preciso que você consiga essa nova idéia quando chegar à hora de expor sua opinião, tu tem que trocar a idéia de “o que vão pensar de mim”. A cada vez que você omite sua opinião mais reforçada em sua mente a idéia de preconceitos, crenças que te levam ao silencio e a submissão, então pratique, se exponha se force a essa mudança ate que ela não mais ocorra na sua vida de uma forma forçada e sim de forma natural. Beijos e boa sorte

PS. De uma olhada na postagem resposta do Edu, o caso dele tem semelhanças ao seu e tu podes encontrar lá um algo a mais.

A cuca, palhaço e o bicho papão podem ser torçados por lobo mal, velho do saco, saci, mula sem cabeça, Fred Kruger, Sr. Barnes, Munra, Dona clotilde, ......

Resposta a postagem do Edu

De certo que vale muito a pena estar vivo, ta não sei se tem mesmo esse negocio de missão ou não, mas não acho que alguém tenha vindo a terra com a missão de ficar só ou ao inverso com a missão de ter todas as mulheres que deseja. Você diz ser quieto demais, não será você tímido!?! Você parece ter dificuldades no relacionamento com as mulheres decorrente de uma inexperiência, ou seja, você reage com timidez porque não aprendeu corretamente a se relacionar. O fato de você não se relacionar pode fazer com que você formule e/ou admita preconceitos que acabam se transformando em crenças, e são essas crenças que interferem diretamente no processo decisório, o levando a optar pela fuga, ausência, silêncio ou submissão quando precisa decidir, quando precisar se comunicar. Eu poderia dizer para você freqüentar grupos de teatro, praticar esportes coletivos e por ai vai, mas não a uma regra que a ser seguida. O que realmente deve ocorrer é o conhecimento de novas realidades e a conseqüente substituição de uma idéia por outra, seja no teatro, no grupo de amigos seja o que for fazer. Há pessoas altas, baixas, gordas, magras, carecas, cultas, displicentes, religiosas ou não, observadoras, extravagantes, tímidas, politizadas, ignorantes, discretas, indiscretas e por ai vai. São tantas as diferenças que é impossível encontrar duas pessoas absolutamente iguais; cada uma tem seu tipo, seu jeito, suas manias, seus defeitos e suas virtudes. Ninguém melhor, ninguém pior; todas são diferentes, todas são especiais. Tentar copiar um “padrão de qualidade” estabelecido seja lá por quem for é o mesmo que negar sua importância diante do mundo. Afinal, são justamente as nossas diferenças que nos fazem únicos, não queira ser igual a ninguém, apenas, melhore suas diferenças. Então é isso, se exponha, não tenha medo, troque-o por uma nova idéia e pratique bastante se exponha ate que aquilo que antes parecia sofrido se torne uma atitude natural. Abraço e boa sorte